Em decisão histórica nesta segunda-feira
(9) o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), sucessor
de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem jurou lealdade, derrubou três sessões
do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Em nota à
imprensa, Maranhão listou seis motivos que o levaram à decisão que
alimenta ainda mais a fase tumultuada que vive o Congresso. O
afastamento de Dilma seria sacramentado pelo Senado nesta quarta-feira,
11, em votação no plenário.
A determinação de Maranhão, que no fim
de semana, encontrou-se demoradamente com Eduardo Cunha – que teve o
mandato parlamentar suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) –
atende pedido da Advocacia-Geral da União